Por vezes puxa-se o autoclismo e vão alguns sentimentos menos desejáveis, lava-se as mãos em sabonetes de consciência... redobra-se a higiene ou estado emotivo com alguns piaçabas e atitudes... resumindo:Após desabafar tudo, abre-se a janela carregas no perfume, um alívio toma o corpo e volta tudo ao normal: - bem vindo à Toilete da Mademoiselle Célinha!

sábado, 29 de outubro de 2011

A Enquete da Toilete

o meu "sondo" é ser sondado:

Com uma sonda????
0 (0%)
eu perdi o dó da minha viola!
3 (42%)
se calhar vais gostar!
2 (28%)
desde que nao sonde no sitio errado!
3 (42%)





Depois de alguns dias de sondagens a lugares tenebrosos eis que aparece um empate... Quem perdeu o dó da sua viola faz favor contactar a sonda detrás da Moita... atenção!! perigo de sondagens nos sítios errados... vá protegido. Persona prevenida vale por duas hi hi hi.

Re- Acção!??


A minha ingenuidade simplesmente enerva-me, a capacidade que tenho de esquecer quem me quer mal... chateia-me profundamente, porque em determinadas alturas eu deveria ser deveras cruel... mas não consigo!!
Se é algo que me deva orgulhar? talvez!Mas a verdade é que bem não me sinto, talvez até seja como se costuma dizer: "-Ajudaste? Então destes uma palmada sem mãos!".
A realidade? Até podia dar vinte delas porque simplesmente não atingem, vão continuar a esconderem- se por detrás de uma máscara e culpar os outras pessoas pela sua própria ignorância em vez de evoluirem.
Já sei, que não se deve julgar ninguém, sim, e que a inveja é sempre um doce amargo, mas é inevitável...
Então o que tiro disso tudo?... Para além de me sentir mal comigo mesma por tamanha ingenuidade... nada! O mundo vai sempre permanecer igual. Aprenda Mademoiselle!Aprenda!!Re- aja!!



















Ninguém deveria fingir o que não sente,
nem fingir que vê quando não vê,
Apontar o dedo e elevar o queixo, é sem dúvida fácil.

O ser humano funciona em cadeia,
quanto mais positiva for essa cadeia de emoções...
... mais o ser humano evolui.


Sê humilde, sê feliz porque tudo é efémero,
Como a beleza que um dia tem fim...

...tem fim.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Mutantes


E se nós um dia virássemos mutantes?
Se a a clonagem terapêutica for realmente um êxito, acho que pode  acontecer, agora imaginem, clonarem-me uma mão ou um braço, mas em vez de ser uma clonagem exacta do original acrescentarem outras funcionalidades a esse orgão???  Ou até mesmo como a imagem que vês, criarem um cerebro para a memória com capacidade telepaticas de controlar outras mentes, outro cerebro para funcionar como o "pensador" a mãe da razão, com capacidades para controlar a gravidade da terra e outro apenas para memorizar e assimilar a rotina diária, sem qualquer mutação.

Será fantástico? Será bizarro?
Não faço a ideia como seria o mundo cheio de mutações...seria preciso o ser humano ser educado outra vez.. ou não?? nem sei... mas dá que pensar!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Home Sweet Home





Se o ideal fosse real, continuaria a ser perfeito?
Continuaria a parecer algodão doce e sementes de pequenas riquezas?

Seria uma fonte de realização ou seria tudo derrubado de empurrão?

Divaga-se nas insatisfações do homem, na sua crueldade, e mil palavras adjectivas surgem como classificação, tal como as virtudes já adjectivadas soam no ouvido como uma longa canção...

Vive-se iludido, o sentido da vida no fundo por vezes não faz sentido
Pronto já estou perdido, fui corrido e já nao te digo o que avisto!

A minha casinha é feita de raízes pois a mãe natureza fê-las fortes!
As portas de Eras resistentes, abrigam de forma competente e na minha vida não tem muito de ostentação...



Vive-se do que se planta, no chão só basta uma manta e de partilhas e privações aprende-se o amor humano de mil gerações... em que o pouco é muito, e por muito nem pouco se faz confusão... o ser humano vive de forma tão pura...

Na minha casinha o amor sai assim... livremente pela janela... vais agarrar???







sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A vida é pequena

Ontem em contexto de avaliação práctica, em espaço de alguns minutos em que entrei na aula com a disposição de colocar em prática os conteúdos que aprendi nas aulas de primeiros socorros, desvaneceu-se quando olhei para a situação com outros olhos. Nunca me tinha consciencializado daquela forma,  do meu dever cívico de socorrer alguém e saber como fazê-lo. Transpus-me realmente naquela situação e sem querer meti em causa o meu sucesso na avaliação,  no momento em que perguntei alto mas ao mesmo tempo era para mim, "será que já pedi ajuda?".
  Não porque não sabia que o teria fazer mas sim porque a verdade é que na hora do pânico, a insegurança pode levar-nos aquela questão, será que ja fiz? será que estou a proceder correctamente..?.
Naquele momento para mim não estava apenas a exemplicar os passos à enfermeira, mas sim a viver o sufoco... parecia um estado de trance interminável, pelo menos só passou quando ouvi a sua voz: -Célia mexeu-se!..
Nesse momento acordei para a vida, como assim dizendo e vi que tinha interiorizado demais, podia ter sido a catastrofe total se o facto de ter-me desligado do sufoco, tivesse bloqueado os conteúdos que tanto cantarolei vezes sem conta, como um nenuco com a pilha estragada.
 Apercebi-me que a partir daquele momento como cidadã sou responsável em actuar em caso de emergência.. e será que serei competente, antes era mais fácil lidar com a ignorância de não saber agir do que saber agir e não ter a segurança no que se faz e esse é o meu medo, sei que vou ultrapassá-los mas é importante partilhar estes medos, nem que seja para identificá-los.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Nãããããããão!




Só me faltava mais esta :(